5 anos de Tubarões Voadores
Foi há cinco anos que, no Dia do Pai, foi lançado o ‘Tubarões Voadores’, numa cerimónia que contou com muit@s amig@s na FNAC do Colombo.
Na altura a Bertrand teve a amabilidade de colocar um autocolante na capa que diz “O livro mais inspirador do ano”. Talvez seja exagero, mas não deixam de ser 331 páginas de aventuras que têm tanto de inspiradoras como de loucas.
Desde o processo que levou uma equipa inexperiente a atestar dois aviões com 3100 peixes que voaram para Istambul, até ao flyer de uma festa fetiche que caiu acidentalmente no Tanque Central do Oceanário, seguramente não faltarão motivos para rir enquanto se viram as páginas.
Espero eu que, para além da risota, passe também uma mensagem de resiliência e triunfo sobre a adversidade, porque isto de transportar peixes vivos por ar, mar e terra não é para fracos, como irão ler na Newsletter da próxima semana.
Na mesa do dia 19-3-19 tinha então o fabuloso David Lopes, responsável pelo tremendo sucesso das Jornadas Mundiais da Juventude e com quem viajei ao Japão e Califórnia, enquanto foi administrador do Oceanário, sendo essas duas viagens memoráveis e que fazem parte das muitas histórias contadas no livro.
Também lá estava o carismático Miguel Gonçalves, da Magma Studio, que inspira jovens a encontrarem – e rentabilizarem – o seu talento há quase tantos anos como os da nossa amizade.
A Ana Daniela Soares, jornalista da RTP, foi a moderadora e entrevistar-me-ia para o seu programa ‘Todas as Palavras‘ uns dias depois.
As intervenções contaram ainda com o Eduardo Rêgo, cuja voz nos encanta há tantos anos, enquanto narra as maravilhas da Natureza, que está tão ameaçada. E é precisamente por isso que o Eduardo deu início à organização Loving the Planet, com a qual tenho o prazer – e privilégio – de colaborar.
Mas o ponto alto desse final de tarde lindíssimo foi quando agradeci ao público a sua presença e amabilidade, aproveitando para partilhar que, dentro da barriga da mamã Nina, crescia o nosso Nikola.
Entretanto, se tiverem curiosidade em ler três centenas de páginas repletas de patetices inspiradoras, já sabem quem melgar e, ainda por cima, tenho o hábito de fazer um rabisco divertido na primeira página.
Abrações!