800 páginas, 250 mil palavras

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Nada como uma pandemia para (1) primeiro ficarmos com (mais) algum tempo para escrevinhar umas coisas durante o confinamento global; e (2) depois os aquários todos do mundo decidem reabrir (quase) ao mesmo tempo e, de repente, não damos para as encomendas. E, se a Flying Sharks bem se tem visto à rasca para dar conta de todos os pedidos, o desgraçado do autor mal tem tempo para respirar e dar atenção à família, quanto mais narrar os múltiplos episódios que se vão sucedendo a um ritmo imparável. Valham-nos os fins de semana, que sempre dão para pôr (alguma) escrita em dia.

Assim é que que a sequela – provavelmente as sequelas – do “Tubarões Voadores” atingiram as 800 páginas e um quarto de milhão de palavras (canto inferior esquerdo da imagem). Mas esta escrivinhisse toda é fácil… Mais difícil vai ser encontrar quem lhe queira meter uma lombada, ISBN e publicá-la. Mas, se um gajo consegue meter tubarões em qualquer parte do mundo, também deve conseguir dar conta deste recado, não?…

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