Centro Ciência Viva de Lagos

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Aqui fica um agradecimento muito especial à Ana Marta Costa, Inês Ferreira Guedes e restante equipa do Centro Ciência Viva de Lagos, não só pelo convite simpático para passar o passado dia 25 com os muitos mas, também, pela tremenda hospitalidade e simpatia, que foram intensamente apreciadas, particularmente nestes tempos estranhos e tão conturbados que vivemos.

Começámos pela palestra “Tubarões Voadores, Melgas e Rock & Roll”, na Escola Júlio Dantas, durante a qual partilhei o meu percurso, enfatizando a importância de nunca nos rendermos perante as muitas adversidades que a vida nos vai pondo à frente. No final ficámos um tempão à conversa com um extraordinário grupo de meia centena de alunos super interessados.

A seguir estivemos à conversa com uma extraordinária turma de primeiro ciclo, que demonstrou conhecimentos profundíssimos sobre tubarões e raias! Estes amiguitos eram tão sabedores sobre a matéria que atirei-lhes com perguntas que normalmente reservo para estudantes universitários, e não é que acertaram em todas?? Por exemplo: como comentariam esta frase “Sendo o Carcharodon megalodon um bicho grande p’ra caraças e muito assustador, fica assim explicado porque é que os homens das cavernas não iam à praia!”

E que tal? Acham que esta frase faz sentido?

Se estão a coçar a cabeça, saibam que os amigos de Lagos acertaram na mosca ao responderem que a frase não tem sentido nenhum, porque os gigantes marinhos extinguiram-se há 4 milhões de anos, muito antes dos homens das cavernas terem aparecido!

A seguir ainda houve oportunidade para ser entrevistado para uma acção de formação de jovens que estão a dar início à sua carreira e terminámos em beleza, com mais uma “Tubarões Voadores, Melgas e Rock & Roll” a uma sala cheia!

Pelo caminho ficaram muitas conversas interessantes, dúzias de conselhos à rapaziada mais nova e um caixote de livros vendido!

Tudo isto, claro, usando os meus múltiplos “bonés” – Flying Sharks, APECE, ESTM – com um destaque especial para a Loving the Planet, cuja “camisa” tenho vindo a vestir com cada vez mais satisfação.

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