Não, falhar não era uma opção. Nos Verões de 1989, 90 e 92 trabalhei no Chicago Board of Trade, onde era “runner“. Isso significa que levava ordens de compra/venda de milho, trigo, arroz, ouro, prata e outras “commodities” desde os agentes que atendiam os clientes, ao telefone. E depois levava esses papelinhos até ao “pit“, …